13 julho 2018

ABREU - GENEALOGIA

A B R E U - GENEALOGIA:
(Pesquisa revisada em Outubro de 2011).

ABREU:

              Nosso sobrenome Abreu é de origem geográfica. Abreu é considerado de origem germânica: “Avredo” vem do gótico “avi”, que significa “graça”, mais o termo “redo”, que significa “proferir” ou “dar”. O genealogista Förstemann, col. 218 registra o nome de um bispo hispânico do séc. VII (?). Nossa família Abreu recebeu este sobrenome da Quinta de Abreu, propriedade localizada na Freguesia de São Pedro de Merufe, termo de Monção (Portugal). Um dos mais antigos fidalgos em nossa família que se tem registro era Gomes de Abreu, pai de Rui Gomes Abreu e de Garcia Gomes de Abreu (não encontrei o nome da mãe de ambos). Ele (Gomes de Abreu) era contemporâneo do primeiro Rei de Portugal, D. Afonso Henriques (1139-1145), e residiu na Quinta de Abreu. A família Abreu cresceu e se espalhou nas casas do Alto Minho, nas principais casas de Portugal, sobretudo pelo Alentejo e em muitas estrangeiras, onde tiveram bens de grande importância. Na Europa e em outras terras, a família empregou o seu esforço e derramou o seu sangue, conforme mostram crônicas, chancelarias régias e as ordens militares. Um ramo importante de nossa família foi o dos Senhores de Regalados, que passaram pela Espanha, depois de 1640, e lá receberam o título de Conde de Regalados; consta aqui (neste período e fato) o casamento de Diogo Gomes de Abreu & Leonor Viegas do Rego, de quem descenderam os senhores do Paço de Anquião, os das Casas do Amial, de Mós e da Carreira - Abreus & Limas e Abreus & Távoras.
              D. João Ribeiro Caio (bispo de Malaca) escreveu a seguinte trova:
                      Senhores de Regalados
                      são estes, mas mais antigos
                      foram sempre esforçados
                      cavalleiros e amigos
                      dos Reis da Patria passados.
              E Manuel de Sousa da Silva esta quintilha:
                      Sobre o Minho fundada
                      está a torre de Abreu
                      que seu nome illustre deu
                      A geração que estimada
                      para Regalados veio.

               Alguns genealogistas consideram que a família Abreu é descendente dos condes de Evreux (???), que são muito antigos. Principia esta família em Gonçalo Martins de Abreu ou Evreu, natural da Cidade de Evreus, na Normandia (França), e descendente por varonia dos condes de Evreus. Foi um dos companheiros do conde D. Henrique de Borgonha, e Mordomo-Mor da Rainha D. Tereza, em 1128, e de seu filho D. Afonso Henriques (1.º Rei de Portugal). General de Batalha, que combateu aos castelhanos na Veiga da Matança, que tomou este nome pela grande mortandade que ali houve de castelhanos na dita Veiga (fica perto dos Arcos de Valdeves). Por este fato, o Rei lhe presenteou com a Torre e a Casa da Grade. Estabeleceu-se na Freguesia de S. Pedro de Marufe, termo de Monção, onde fundou a Torre de Abreu e quinta e couto na Aldeia de Morufe. Várias foram às famílias (em várias ocasiões) que passaram com este sobrenome para vários estados no Brasil. Logicamente não se considera todos os Abreus existentes aqui no Brasil (mesmo vindos de Portugal), como sendo nossos parentes, pois são inúmeras as famílias que adotaram este sobrenome pela simples razão de ser de origem geográfica, ou seja, tirado do lugar de Abreu. Um exemplo deste fato é que minha mãe (Maria Adair) é Abreu e o meu “tio” (Benardino casado com tia Siloé) também é Abreu (de Guimarães em Portugal) e não são parentes diretos. O mesmo fato se aplica na arte heráldica; não se pode considerar que um Brasão de Armas de um antigo Abreu, se estenda a todos aqueles que apresentam este mesmo sobrenome, pois não possuem a mesma origem.
              Aqui no Brasil, registra-se a família ABREU nos seguintes locais:
          Em São Paulo: a família de João de Abreu (†1614), natural da Ilha Terceira. Sobrinho do prelado Bartolomeu Simões Pereira, primeiro administrador do bispado de São Sebastião do Rio de Janeiro. Chegou a Santos - SP em 1568. Em 1575 esteve no Rio de Janeiro. Casou-se em Santos com Isabel de Proença Varela. Exerceu o cargo de feitor e almoxarife da fazenda real (de 1597 a 1613) das capitanias de Santo Amaro e São Vicente e cargos na Câmara de Santos. Foi governador do gentio, tomou parte nas jornadas de Cabo Frio (em 1575) e de Paranaguá (em 1585), ambas dirigidas pelo capitão-mor Jerônimo Leitão. Obteve no litoral vicentino duas sesmarias, sendo a última em 1614.
          Na Bahia: registra-se a família de Antônio de Abreu Garcês (ì1629 †?), que deixou descendentes com sua esposa Mariana de Góes (filha de Gaspar Pinto de Gois).
          Em Pernambuco: antes da invasão holandesa (em 1630), registram-se as irmãs de Antônio Bezerra Barriga - Ignez de Brito (com descendência Abreu), Isabel Pereira (com descendência Abreu) e Joana de Abreu. Também a família de Paulo D’Abreu (Cristão-Novo), viveu em Igaraçú [foi escrivão de alcaide].
          No Maranhão: destaca-se o Pe. Manuel de Abreu (ì25/02/1682 Recife - PE †12/8/1759) missionário jesuíta que defendia os índios no Maranhão. Manuel de Abreu foi um dos heróis da guerra holandesa, era capitão e feriu-se na segunda batalha de Guararapes (1649).
          No Pará: a família de Francisco Baião de Abreu, um dos pioneiros e inspirador do Brasão de Armas da Cidade, organizado em 1625, por Bento Maciel Parente. Pedro Baião de Abreu era Capitão de Infantaria, logo após a fundação de Belém, participou das lutas de expulsão aos estrangeiros na região norte da Amazônia. Em 1636, acompanhou Pedro Teixeira em sua “conquista do rio Amazonas”. A família do Coronel Geraldo José de Abreu (ì1779  Belém -PA †13/3/1857 -idem), filho de Domingos Rodrigues de Abreu [oficial da Secretaria do Governo], e de Antônia Rodrigues de Abreu, natural do Pará.
 «Faleceu nesta data (13/3/1857) na cidade de Belém o coronel Geraldo José de Abreu, cujo passamento ocorreu às 21 horas, sendo o seu corpo sepultado no dia seguinte no cemitério da Soledade. Geraldo José de Abreu, falecido no cargo de vice-presidente da província (6º), cavaleiro professo na Ordem de Cristo e coronel do 4º regimento de infantaria de 2ª linha (1820), era natural do Pará, onde nasceu em 1779, filho de Domingos Gonçalves de Abreu e de D. Antônia Rodrigues de Abreu, mulher deste, também natural do Pará. Por provisão do governador do Pará, D. Francisco de Souza Coutinho, de 01/01/1796, foi nomeado 1º oficial da Secretaria do Governo, na vaga de seu pai, que, por invalidez, pedira demissão do lugar; por provisão de 31/3/1798, passou a 2º oficial da mesma Secretaria; exercendo finalmente, pouco depois, o cargo de secretário do Governo. Geraldo José de Abreu, que foi coronel de milícias, membro do Conselho presidencial e comendador de Cristo por decreto de 18/10/1829, fez também parte da Junta Provisória do Governo. Era proprietário da fazenda “Arapari”, no rio do mesmo nome, com engenho de cana de açúcar, assolada pelos Cabanos em 1835, que seus herdeiros venderam a Gomes Antônio Correia (o Mucurão), de quem a adquiriu Henrique de la Rocque» (fonte: Manuel Barata, Efemérides, 54).
          Incluído como Porta-Bandeira do 1º Regimento de Milícias de Belém. Promovido a Capitão da 1ª Companhia de Tropa Ligeira de Milícias de Portel (em 13/3/1801). Tenente-Coronel da Tropa ligeira de Milícias da Vila de Portel (em 12/9/1811). Transferido para o mesmo posto de Tenente-Coronel da Tropa Ligeira de Milícias do Distrito da Vila de Gurupá (em 22/5/1812). Serviu interinamente de Secretário do Governo, pela primeira vez (em 17/12/1814) e pela segunda vez (em 17/12/1817). Promovido a Coronel do Corpo da Tropa Ligeira de Milícias da Vila de Gurupá (em 12/5/1815), com patente expedida em 30/5/1817, mandada cumprir em 07/01/1818. Transferido para o 4º Regimento de Infantaria de Linha de Macapá (decreto régio de 13/5/1818). Comandante do 4º Regimento da 2ª Linha, em Belém (1821). Aderiu à revolução Constitucionalista do Estado do Pará. Secretário da Junta do Governo do Pará (1821-1822). Membro da Junta Provisória do Governo do Pará (posse em 18/8/1823). Comandante Militar de Santarém (em 12/10/1827). Membro da Comissão Especial, nomeada pela Assembléia Legislativa do Pará, para o exame das contas da Tesouraria Provincial, que gerou documentos (52 páginas) que foram publicados em 1839 (Pará). Na qualidade de Juiz Municipal, faz correição nos livros da Ordem Terceira de São Francisco (10/5/1840). Provedor da Santa Casa de Misericórdia do Pará (1848). 3º vice-presidente da Província do Pará (em 11/3/1848); posse em 03/4/1850. Em 1832, residia à Rua da Rosa, em Belém. Comendador. Foi dispensado para receber o hábito da Ordem de Cristo, na Igreja da Catedral de Belém do Pará, por decreto de 08/10/1810. Comendador da Ordem de Cristo (em 18/10/1829). Cavaleiro da Ordem de Cristo. Teve mercê de uma sesmaria no Rio Gurupi (15/02/1822). Teve filhos do seu casamento com Brites Xavier de Azevedo (??/4/1847), filha do major José Xavier de Brito. Foram pais do Capitão Manuel de Almeida Coutinho e Abreu (+/-1800, PA), alferes da 5ª Companhia do Corpo de Tropa Ligeira de Milícias da Vila de Gurupá (03/01/1818-PA). Em 22/5/1849 (Belém-PA) casou-se com Ana Maria dos Santos (viúva de Cipriano Ribeiro Freire). Houve outras famílias com este sobrenome, originárias da praça de Mazagão, na África, que se estabeleceram em 1770 no Pará. Primeiro exemplo: a família do capitão Luís Lourenço de Abreu (+/-1724), Alcaide-Mor da Praça de Mazagão (África). Professo na Ordem de Cristo. Capitão de Infantaria da mesma Mazagão. Foi pai de Catarina Maria Loureiro de Abreu, que passou ao Pará (em 1770), casada com o alferes Lourenço Arraes de Mendonça, da importante família deste duplo sobrenome, também originária de Mazagão. Segundo exemplo: a família do Capitão Manuel Joaquim de Abreu, Capitão de Infantaria de Macapá (Amapá- em 04/11/1792), Governador de Macapá (em 19/9/1810) e Sargento-Mor (1825). Deixou geração com sua esposa Felícia Joaquina da Costa (filha do Cirurgião-Mor Julião Alves da Costa & Maria Joaquina de Almeida). Entre outros, foram pais do Padre Julião Joaquim de Abreu [1º protomissário da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência] (em 24/02/1867-PA).
          Em Sergipe: há registros de Brás de Abreu, companheiro de Cristóvão de Barros, na conquista de Sergipe (em 1590). Obteve em recompensa uma sesmaria naquelas paragens (em 15/5/1623).
          Na Bahia: os Cristãos Novos (o sobrenome Abreu foi usado por judeus, desde o batismo forçado à religião Cristã - a partir de 1497) a exemplo da família de Manuel de Campos Abreu, que vivia de sua fazenda; por ser judeu convicto foi torturado e morto nos cárceres e queimado em estátua com seus ossos (em 1669); deixou geração (fonte: Raízes Judaicas, 65).
         Nobreza Titular: Francisco Bonifácio de Abreu (ì29/11/1819 -Bahia †30/7/1887 -Rio de Janeiro) [médico]. Foi político no regime monárquico pelo Partido Conservador. Deputado na Assembléia Legislativa, pela Bahia, em seis legislaturas (14ª, 1869-1872; 15ª, 1872-1875; 16ª, 1877; 18ª, 1881-1884; 19ª, 1885 e 20ª, 1886-1887). Presidente das Províncias do Pará (de 01/7/1872 a 17/4/1873) e de Minas Gerais (de 10/01/1876 a 23/01/1877). Foi agraciado, sucessivamente, com os títulos de barão de Vila da Barra (decreto de 06/9/1870) e barão com honras de grandeza da Vila da Barra (decreto de 15/11/1876).
          No Rio Grande do Sul: ainda dentro da Nobreza Titular a família de Francisco Pedro de Abreu (ì23/3/1811- Porto Alegre -RS †07/7/1891- Porto Alegre -RS) (“Chico Pedro - o moringue”), filho de Pedro José Gomes de Abreu (ì?? †12/8/1854) (“dos Abreu de Melgaço”) casado (em 21/4/1800) com Maria Alves de Menezes (ì06/9/1779  †07/5/1842). Foi agraciado (decreto de 25/3/1845) com o título de barão de Jacui. Casou-se e teve 10 filhos com sua prima Amélia de Araújo Brusque (filha do coronel Francisco Vicente Brusque do Rio Grande do Sul & Delfina Carlota de Araújo Ribeiro). Cabe registrar, ainda, José de Abreu (ì1771-Porto Novo -RS †20/02/1827 -Passo do Rosário - em batalha) [militar] filho de João de Abreu & de Maria de Souza (ambos portugueses). Alferes (decreto de 14/11/1802), sendo então “porta estandarte” do regimento de dragões. Tenente-Capitão graduado (29/7/1811). Tenente-Coronel do regimento de cavalaria miliciana de guaranis da província de Missões (20/01/1813). Graduado como Brigadeiro (em 27/8/1819) e como Marechal de Campo por duas vezes (em 01/3/1820 e em 12/10/1824). Fez as campanhas de 1801 a 1812. Comandante militar de Entre-Rios (1814). Governador das Armas da província do Rio Grande do Sul (??/11/1822). Foi agraciado (decreto de 12/10/1825) com o título de barão de Serro Largo. Teve quatro filhos do seu casamento (em 1837 - Porto Alegre - RS) com Maria Feliciana da Silva (ì?? - Santa Catarina) [baronesa de Serro Largo], filha de Antônio da Silva & Maria Inácia da Conceição. Por parte de um dos seus filhos, descendem os Abreu Cardoso e os Abreu Coelho.
          No Rio de Janeiro: a família de Antônio de Abreu (ì+/- em 1575) que se casou com Beatriz Alvares (o genealogista Rheingantz, em “Famílias do Rio de Janeiro”, I, 1; registrou mais de 29 famílias com o sobrenome Abreu, nos sécs. XVI e XVII), e deixaram numerosa descendências aqui no Estado. Linha Indígena: na casa de Sebastião Correia [mestre de açúcar de +/-1618] há registros de Apolônia (“mameluca”) que teve filhos (1618) com Domingos de Abreu. Linha Africana: há registros de Isabel Maria (“parda forra”) filha de Maria de Abreu (“forra”) [ex-escrava] de Marcelo de Abreu, de quem se adotou este sobrenome; em 1742, no Rio de Janeiro, ela casou-se com Manuel Fernandes de Andrade (ì1691- RJ †?). Outra família, a de Antônia de Abreu (ì +/- 1627) (filha escrava de Domingos de Abreu & Isabel) foi casada (em 1645 -Rio de Janeiro) com Antônio da Costa (ì?? em Portugal).
          Em Rio Bonito -RJ, há registros das famílias de: Dario Antônio de Abreu (ì1838-Rio Bonito-RJ †?) [pedreiro], pardo, filho de Catarina [que foi escrava de Bernardino Constâncio Quintanilha]; ele (Dario) casou-se (em 20/02/1886- Rio Bonito) com Luiza Maria da Conceição (ì1863-Rio Bonito-RJ †?), parda, filha de Floriana [que foi escrava de Joaquina Maria da Conceição]; e José Félix de Abreu (ì1853-Rio Bonito-RJ †?), “negro livre”, filho legitimado por subsequente casamento de Raimundo Félix de Abreu e Ana Maria do Espírito Santo. Este (José Félix) casou-se (em 06/5/1882 - Rio Bonito-RJ) com Martinha Joana da Conceição (ì1854-Rio Bonito †?), “negra livre”, filha de José Joaquim Viegas de Souza & Luiza Maria da Conceição. Cristãos Novos: o sobrenome Abreu de uma família de origem judaica, proveniente do Marrocos, estabelecida no Rio de Janeiro, no final do século XIX, por onde passou Leão Abreu, que requereu em 1883 uma Carta de Naturalização; era pai de Carlota Abreu (ì01/5/1874  †18/01/1904-Rio de Janeiro). No livro: “Raízes Judaicas no Brasil” (de Flávio Mendes de Carvalho- pág. 65), há registros de 13 pessoas de sobrenome Abreu, condenadas nos Autos-de-Fé, por “crime de serem judeus”.

Heráldica: I - Antigo: um escudo em campo vermelho, com três asas de ouro;
II – Vários outros: um escudo em campo vermelho, com cinco asas de ouro.
Timbre: uma asa do escudo. Século XV: I - de Fernão Gil - Brasão de Armas (em 1466): um escudo esquartelado: no primeiro quartel, as armas primitivas da família Abreu (acima item I); no segundo quartel, as armas de Portugal; no terceiro quartel, as armas do Reino de Leão; no quarto quartel, as armas do Reino de Castela; II - D. João Afonso, senhor de Albuquerque. Século XVI: III - de Nicolau de Abreu - Brasão de Armas (em 29/12/1531): um escudo em campo vermelho com cinco cotos de asas (pedaços da asa) de ouro, em aspa (ou seja, em X), com as pontas para baixo. Diferença: uma brica de prata e nela outra brica de vermelho. Elmo de prata guarnecido de ouro. Paquife de ouro e vermelho. Timbre: um dos cotos das armas; IV - de Diogo de Abreu - Brasão de Armas (em 12/12/1535): um escudo em campo vermelho, com cinco cotos direitos de águia, em ouro, colocados em aspa (em X). Diferença: uma dobre brica de prata e azul. Elmo de prata guarnecido de ouro. Paquife de ouro e vermelho. Timbre: um dos cotos das armas; V - de Antão Nunes de Abreu - Brasão de Armas (em 28/8/1535): um escudo esquartelado com as armas da família Rego [1o e 4o quartéis] e da família Abreu [2o e 3o quartéis] - iguais às de Diogo de Abreu. Diferença: uma brica de prata e nela um “A” em preto. Elmo de prata aberto e guarnecido de ouro. Paquife de ouro, verde e vermelho. Timbre: um dos cotos; VI - de Diogo Nunes de Abreu - Brasão de Armas (em 30/8/1535): um escudo esquartelado com as armas da família Rego [1o e 4o quartéis] e da família Abreu [2o e 3o quartéis] - iguais às de Diogo de Abreu. Diferença: uma brica de prata e nela um “G” em preto. Elmo de prata aberto e guarnecido de ouro. Paquife de ouro, verde e vermelho. Timbre: um dos cotos; VII - de Luiz do Rego de Abreu - Brasão de Armas (em 23/12/1535): um escudo esquartelado com as armas da família Rego [1o e 4o quartéis] e da família Abreu [2o e 3o quartéis] - iguais às de Diogo de Abreu. Diferença: uma brica de prata e nela um “L” em preto. Elmo de prata aberto e guarnecido de ouro. Paquife de ouro, verde e vermelho. Timbre: um dos cotos; VIII - de Jorge do Rego - Brasão de Armas (em 21/02/1539): um escudo esquartelado com as armas da família Rego [1o e 4o quartéis] e da família Abreu [2o e 3o quartéis] - iguais às de Diogo de Abreu.
Diferença: um trifólio de ouro picado de azul. Elmo de prata aberto e guarnecido de ouro. Paquife de ouro, verde e vermelho. Timbre: um dos cotos; IX - de Francisco de Abreu - Brasão de Armas (em 10/3/1542): um escudo em campo vermelho, com cinco cotos direitos (pedaços da asa) de águia, em ouro, colocados em aspa (em X). Diferença: uma flor de lis de prata. Elmo de prata guarnecido de ouro. Paquife de ouro e vermelho. Timbre: um dos cotos das armas; X - de Simão de Abreu Pereira - Brasão de Armas (em 25/5/1542): um escudo em campo vermelho esquartelado: nos primeiro e terceiro quartéis, as armas da família Pereira; nos segundo e terceiro quartéis, as armas da família Abreu - com cinco cotos direitos de águia, em ouro, colocados em aspa. Diferença: uma flor de lis de prata. Elmo de prata aberto e guarnecido de ouro. Paquife de ouro, prata e vermelho. Timbre: dos Pereiras; XI - de Lopo de Abreu - Brasão de Armas (em 04/3/1585): um escudo em campo vermelho, com cinco cotos direitos de águia, em ouro, colocados em aspa (em X). Diferença: uma meia brica de prata, e nela uma estrela azul.
ARMAS: nossa família Abreu traz um brasão em vermelho, com cinco asas de ouro em sautor; timbre - uma asa do escudo. Anteriormente o brasão era em vermelho com três asas de ouro. 
   



























(Pesquisa incompleta; faltam informações do meu avô materno Manoel de Abreu Jr, que morreu jovem).

A1) Descendência de Manoel de Abreu  & Adelaide Abreu :
(Meus bisavós maternos)
Filhos: A11) Manoel de Abreu Jr (ì08/01/19?? †193?) (meu avô materno); A12) Cecília de Abreu (†1999); A13) Sílvia de Abreu (†); A14) Maria Conceição de Abreu (ì07/9/1905 †); A15) José de Abreu (†- trabalhava numa lavanderia “Moderna”); A16) João de Abreu (trabalhava em padaria) (†); A17) Ercílio de Abreu (†- trabalhava numa padaria “Rio Branco”) e A18) Carmem de Abreu (†).

 A11) Descendência de Manoel de Abreu Jr (ì08/01/19??  193?) & Eurísia de Sá (ì09/3/1918-Cantagalo 06/5/1969-Friburgo):  

(Meus avós maternos)
Filha (veja pág. 12):
SA1-1-1) Maria Adair de Abreu Teixeira (ì26/5/1939 †16/7/2009 -Friburgo), minha mãe tinha olhos verdes, única filha deste casal.
Netos: eu e minha irmã Beatriz Maria Teixeira Guerra (“Bia”).
Bisneto: João Vicente Teixeira Guerra.











Foto Manoel de Abreu Jr.

A12) Descendência de Cecília de Abreu (1999) &  Manoel de ??? (ì Portugal):
                                   (Tia de minha mãe)
Filhos: A121) Adelaide (“maninha”) e outro filho A122) Jorge (???)

A13) Descendência de Silvia de Abreu Nicolau (†) & João Batista Nicolau (asilo-2000):                            (Tia de minha mãe)
Filho: A131) Rosemberg Nicolau (†) casado com (“dinha”) teve dois filhos: A1311)Alexsandro e A1312) Alessandro.

A14) Descendência de Maria Conceição de Abreu (ì07/9/1905) & Victor Pereira Silva:                                   (Tia de minha mãe)
Filhos:
A141) Maria das Graças da Silva Cunha (“gracinha”) (ì12/11/1947) [22-25269045] casada com Luiz Gonzaga Abreu Cunha (ì17/6/1955) têm duas filhas: A1411) Renata Silva Cunha (ì21/3/1985) e A1412) Lívia Maria Silva Cunha (ì17/10/1986).
A142) Maria José (“zezé”).
A143) Célia da Conceição Torres (ì11/12/1929) [22-25269359] casada com Manoel de Assis Castro Torres, têm dois filhos: A1431) Jorge Luiz da Conceição Torres (ì05/7/1957) e A1432) Suzye Catarine Torres Freitas (ì17/8/1963) [22-25265564] casada e tem dois filhos: A14321)Luiz Felipe Torres de Freitas (ì23/3/1987) e A14322) Luizye Torres de Freitas (ì17/5/1985).
A144)Acyr José de Abreu Pereira Silva (“cici”) (ì15/9/1937 †14/10/1989-Friburgo) casado com Tânia Alves da Silva (“taninha”) [22-25269341] e têm três filhos: A1441) Sérgio Vinícius Alves da Silva (ì01/5/1970 †08/6/1990-Friburgo) foi meu aluno no CNSG; A1442) Nelian Fátima da Silva Menezes (ì16/01/1963){professora}[22-25225648] casada com Delcy Carvalho de Menezes (ì18/7/1960) têm três filhos: A14421) Ana Beatriz S. Menezes (ì24/01/1986), A14422) Nathália da Silva Menezes (ì26/4/1988) e A14423) Guilherme José da Silva Menezes (ì21/12/1989); A1443) Alexandre Caetano Alves da Silva (ì07/8/1982). A145) Thereza Silvia da Silva Oliveira (ì06/4/1947) casada com ??? têm filhos: A1451) Gilmar da Silva Oliveira; A1452)Márcia da Silva Oliveira; A1453) Anderson da Silva Oliveira.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.